domingo, 24 de janeiro de 2010

Ao meu célebre cérebro!

Ein moment, bitte! Não sei quem eu sou mais no meio de tanto esses, zes e erres! E de tantas gargantas e assobios sem significado! Escondendo-me atrás de um coração e do inglês conquistado (o adjetivo é só do último mesmo). Matéria de filósofo de nativos que aqui e mais perto marionetam minha vida espiando meu esforço! E eu nas suas cordas pendurada, - 'ei, me segura!', incapaz e pequena (sim, pequena) diante de uma soberba visível só pra mim! Cérebro, se vira! Vira e mexe as coisas mudam e quem sabe ele também se mexe, ou mesmo nós nos mexemos juntos e todos mudam de lugar! Eu sei que é sofrível nada se entender, mas a sua função é fazer essa reversão! Quem sabe não paramos com rimas bestas, com nossa hipocondria, tendência para a loucura, comportamento controverso, falácia mental, nos desmaniasamos e nos tornamos felizes?

[Não tentem entender. Juro que não tem significado artístico mas pessoal.]

sábado, 16 de janeiro de 2010

Comparing

Out of words. It was like nature was expressing my acts (oldfashioned comparison, I know). But it was incredible the silence made when I got suddenly caught off speech. Not a tree to shake or a noisy bird, and (most curious) not even a cloud to announce the rain. And, yes (not saying it just to match) it started to rain when I started crying (of happiness). Soft water coming down, briging relief from hot temperature and the happy feelings of the day. (I was about to compare the responsible of all this with a greek god, but this would be definetly old-fashioned comp.). Sister showing up at the door, would be that sudden thunder I just ignored. The rainbow would place my smile (leaving behind the beauty topic). Messing-hair wind coming throught the window would be the confusing thoughts I had after reading his words, asking myself what was coming next (then though for a while it would be better stop comparisons as the dark night was about to come up, but then rembemred of the white, peaceful, beautiful moon). [I think all this ended up when I turned on my radio - or perhaps it comes to be compared with human being stoping natural course of the planet. Ok, I'll stop now].

sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

Fine seu começo!

- Honestamente, gosto de escrever na folha em branco
cortar o primeiro pedaço do bolo
usar o sapato novo antes de esquecê-lo no armário
desembrulhar o pacote e seus laços
cheirar o livro novo
escrever a dedicatória na primeira página
entrar em casa nova pela porta da frente
ir na estréia (de carro novo)
ver crianças ao longe em seus dentes de leite
do primeiro encontro, do primeiro olhar e das palavras que fazem iniciar
do ar gelado da manhã
de ver uma dia nascer nos zeros do relógio
de ver 01/01 num calendário sem rabiscos
de uma paisagem surpresa aos meus olhos
do primeiro dia da aula de qualquer coisa...
- Tá, e se você gosta tanto de coisa nova, porque namora ela há 10 anos?
- Bom, disse que gosto de começar, não de terminar!