domingo, 24 de janeiro de 2010

Ao meu célebre cérebro!

Ein moment, bitte! Não sei quem eu sou mais no meio de tanto esses, zes e erres! E de tantas gargantas e assobios sem significado! Escondendo-me atrás de um coração e do inglês conquistado (o adjetivo é só do último mesmo). Matéria de filósofo de nativos que aqui e mais perto marionetam minha vida espiando meu esforço! E eu nas suas cordas pendurada, - 'ei, me segura!', incapaz e pequena (sim, pequena) diante de uma soberba visível só pra mim! Cérebro, se vira! Vira e mexe as coisas mudam e quem sabe ele também se mexe, ou mesmo nós nos mexemos juntos e todos mudam de lugar! Eu sei que é sofrível nada se entender, mas a sua função é fazer essa reversão! Quem sabe não paramos com rimas bestas, com nossa hipocondria, tendência para a loucura, comportamento controverso, falácia mental, nos desmaniasamos e nos tornamos felizes?

[Não tentem entender. Juro que não tem significado artístico mas pessoal.]

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